Edição de foto via Vanessa Barbosa |
Olá papai, acordei entediada hoje e resolvi passear. Passei na casa da vovó, não resisti e fui com ela catar umbu no quintal. Pobre vovó, cutucou o galho com uma vara e o danado do umbu despencou atingindo-lhe o olho. Eu ri, não vou negar, mas todos sabem que sou a ovelha negra da família. O tempo está fechando e acho que vai trovejar, tenho que ir para dentro, outro dia volto a te contar.
Beijos, Magnólia.
A... conta tudo!!
ResponderExcluirNunca comi umbu, é gostoso??
Beijo!
Ai Vanda, eu gosto! Ele deixa uma sensação meio adormecida nos dentes se vc come demais, e se tiver meio verde dá aquela típica travada nas articulações, comum de toda fruta azeda. Mas é uma delíícia!
ExcluirParabéns pelo bonito texto.
ResponderExcluirBeijo.
Belo texto, muito saudosista, nos arremete ao tempo da infância, singelo de um encanto magico. Gostei bastante, lembrei-me da minha infância no interior do Rio na casa de minha vó, hô vidinha boa, ainda me lembro da grama verde e do pé de espinho de quase uns 49 metros de altura, agente ficava fascinado com aquela arvore que ninguém ousava tocar.
ResponderExcluirAbraços
As melhores lembranças estão na casa de vovó, sempre. Nossa, 49 metros? Compreensível que ninguém tivesse coragem de tocar, rsrsrs.
ExcluirMas que deve ter sido engraçado deve.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Rsrsrs, acho que alguém por aqui também gosta de rir dos outros! No bom sentido claro.
ExcluirInteressante o bilhetinho da menina.
ResponderExcluirQue venham os próximos!
Um excelente feriado pra vc, Vanessa.
Obrigada Paty. Beijos flor.
ExcluirBelos contos, que refletem nosso dia a dia..Abraços. Sandra
ResponderExcluir