Dizer SIM e NÃO.

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A violência que acomete a sociedade está virando rotina, e na mesma proporção, encontra-se o aumento de jovens violentos aparentemente perdidos no mundo. Muitas vezes esta situação se deve a má orientação familiar, onde pequenas mudanças no ato de proibir fariam muita diferença.
Para muitos pais é quase impossível equilibrar o tempo de trabalho com o de ficar com a  família. Para suprir a ausência em casa alguns se tornam permissivos demais, não colocando limites entre o necessário e o extravagante, deixando aos filhos a imagem de que podem ter tudo, basta querer. No entrando, pais mais rígidos insistem em proibir qualquer coisa, desde uma ida ao cinema até um vestibular em outra cidade, causando uma frustração pertinente aos filhos.


O jovem que cresce sem ouvir um não herda uma postura arrogante, não aprende a lidar com uma recusa. Atuando na sociedade como um mau caráter, e trazendo a violência como sua aliada para conquistar o que almeja cria-se a fama de que "criança criada solta vira rebelde quando cresce". Já aqueles que nunca receberam apoio da família e eram proibidos de experimentar as diversas situações da vida estão de fato despreparados para conquistas, uma vez que algumas pessoas podem se deslumbrar com a  liberdade que nunca tiveram, desviando-se de seus valores morais.
Estabelecer horários de lazer, privar os filhos de algo que gostem não causa danos, pelo contrário, coloca-os em contato com frustrações para que aprendam a controlá-las e em alguns casos para protegê-los de perigos, porém é fundamental autorizar certas atitudes, fazendo com que tomem suas próprias decisões, estabelecendo sozinhos seus próprios limites.

 Quem me conhece pessoalmente sabe que recentemente fiz o vestibular da UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana). Bom, eu adorei tanto o tema que resolvi postar minha redação aqui. Numa auto avaliação acredito que pude abordar bem o tema e fiz um texto razoável e nada melhor do que os meus leitores para analisarem. Beijinhos.